Ignácio de Loyola
Brandão nasceu em
Araraquara, SP, em 1936. Foi jornalista na cidade natal e indo para São Paulo
aos 21 anos, continuou a carreira. Trabalhou no jornal Ultima Hora, depois nas revistas Claudia, Realidade, Setenta,Planeta, Ciência e Vida, Lui e terminou
a carreira em Vogue. Atualmente
escreve uma crônica quinzenal para o jornal
O Estado de S. Paulo. Publicou até o momento 42 livros, entre romances
(Entre eles os best-sellers Zero, Não Verás
País Nenhum e O Anônimo Célebre)e
contos, crônicas, viagens, infantis e infanto juvenis e uma peça teatral . Em 2008 ganhou o prêmio Jabuti, como O Menino que Vendia Palavras,
considerado a melhor ficção do ano. Em 2011 lançou A Morena da Estação, crônicas sobre trens, ferrovias, estações.
Acaba de publicar Os Olhos Cegos dos
Cavalos Loucos, emocionante história que gira em torno de seu avô, com o
qual carregou uma divida a vida inteira. Para ele , literatura é sonho, paixão,
divertimento, prazer, viagem por mundos desconhecidos, terapia. Com sua filha
Rita, tem feito em pequenos teatros e nas unidades do Sesc o show Solidão No Fundo da Agulha, música e
literatura misturadas, experiência inédita.
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