Cantor, arranjador,
produtor musical e autor de trilhas para teatro, Mácleim vem da linhagem dos Festivais Universitários, na
década de 80. Depois, seguiu para o Rio de Janeiro, onde estudou no Conservatório Villa Lobos e alternou
apresentações na noite com trabalhos em vários estúdios (Master, Drum, Verde).
Isso lhe deu a oportunidade de trabalhar junto a artistas importantes da música
brasileira, como Antonio Adolfo, Djavan, Elba Ramalho, Milton Nascimento, entre
outros.
Neste período além de
trabalhar com Antônio Adolfo em bários shows, fez a produção do disco Conexões
do mesmo. Ainda como produtor fonográfico, produziu os dois últimos discos do
alagoano Carlos Moura.
Para o teatro, compôs
as trilhas das peças: "A Farinhada“, “A Ilha Se Fez Verbo e Habitou Entre
Nós”, Pluft o Fantasminha, O Patinho Feio, O Acendedor de Estrelas e o musical
“Uma Noite em Tabaris”.
Em 98, ganhou com a
música "Nigromantes" o primeiro lugar de melhor arranjo do I
Festival SESC de Música Alagoana.
Ainda em 98, fez uma turnê de 28
shows pela Europa. Apresentou-se
nos seguintes festivais: Schelde Jazz Festival, Festival de Utrech,
Festival BD, Montreux Meets Brienz Jazz Festival e no Montreux
Jazz Festival; no qual a música “Retalhos
de Azul” foi escolhida para fazer parte do primeiro CD do Montreux Jazz
Festival Off, que teve lançamento mundial.
Em 99, Mácleim participou de um projeto no
Centro Cultural Cidade de São Paulo, junto com Hermeto Pascoal, Leila Pinheiro,
Duo Fel entre outros artistas alagoanos. Apresentou-se também na Sala
Funart, do Rio de Janeiro, e no programa Jô Onze e Meia (SBT), junto
com Hermeto Pascoal e vários músicos de Alagoas.
Foi colunista
no jornal alagoano Edição Extra e
foi selecionado para integrar o Projeto Pixinguinha pela terceira
vez – A primeira em
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