A “IIIª FLIMAR”
Nesse final de semana, realizou-se a 3ª FLIMAR. Veio gente do pais inteiro, do Rio Grande do Sul ao Amapá, e da America Latina: jornalistas, escritores, conferencistas, poetas, cantores, grupos de teatro, folclore. Durante cinco dias, diante de suas magníficas igrejas barrocas e sobrados patinados, e sobre as praças de pedras seculares, a cidade tornou-se um anfiteatro da cultura a céu aberto.
Este ano, a IIIª FLIMAR homenageou consagrados intelectuais: o antropólogo e folclorista alagoano Theo Brandão (Theotônio Vilela Brandão), que fez parte da celebrada geração de Graciliano Ramos, Raul Lima, José Lins do Rego, Rachel de Queiroz e seu marido José Auto, Aurélio Buarque, Diegues Junior, tantos outros; homenageou também o alagoano acadêmico Ledo Ivo, maior poeta vivo do pais, e o consagrado romancista baiano-carioca Antonio Torres. Todos os dias, de manhã, de tarde e à noite, intelectuais fizeram conferencias. Ricardo Cravo Albin, com sua sabedoria e bagagem histórica,celebrou os 100 anos de Luiz Gonzaga. O romancista Antonio Torres, o jornalista e escritor Luiz Gutemberg e Janaina Amado debateram o significado litero-cultural do centenário do saudoso Jorge Amado. A escritora e critica literária baiana Miriam Salles analisou a nova literatura nordestina e amazônica.
Durante três horas, a carioca Beatriz Rabello apresentou para dezenas de bibliófilos uma oficina de restauração de livros antigos.
E eu mostrei minha experiência de meio século de jornalista que também publica livros, como contei em meu ultimo livro “A NUVEM – O Que Ficou do Que Passou". "Sebastião Nery - jornalista"
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